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Estado Islâmico está a “espalhar-se como um cancro” pela Europa

Eleitores europeus politicamente ao centro e à esquerda, estão a levar a Europa ao suicídio, tolerando a entrada de dezenas de milhares de potenciais terroristas que são recebido de braços abertos como se de refugiados se tratassem!

"O fluxo migratório para a Europa mascara o movimento de criminosos, terroristas e combatentes. E no meio disto, o Estado Islâmico está a espalhar-se como um cancro, aproveitando caminhos de menor resistência e ameaçando as nações europeias, e a nossa também, com ataques terroristas”, afirmou o chefe das forças da NATO, Philip Breedlove, citado pelo The Guardian.

O responsável avisou ainda que Moscovo e Damasco utilizam deliberadamente a crise dos refugiados para enfraquecer a unidade europeia e as suas infraestruturas: “Juntos, a Rússia e o regime de Bashar al-Assad usam deliberadamente a migração para tentar dominar as estruturas europeias e acabar com a sua determinação”, afirmou o general na Comissão das Forças Armadas no Senado norte-americano.

O general norte-americano garantiu que Damasco utiliza barris de explosivos e Moscovo bombas não guiadas com o claro objectivo de empurrar os sírios para fora do país. “Não vejo outra razão” para utilizar aqueles métodos, que “colocam em movimento os refugiados e garantem que se tornam um problema para outra pessoa”, afirmou.

Breedlove adiantou ainda que a Rússia é uma “ameaça existencial a longo prazo para os Estados Unidos” e para os seus “aliados e parceiros europeus”. Isto porque, segundo o responsável, está a aproveitar o cessar-fogo na Síria para tomar posições chave, nomeadamente junto às fronteiras turcas, no apoio aos curdos.

E cita o exemplo da Ucrânia, onde Putin “continua a utilizar” todo o seu poder para desestabilizar o país, disse. Os separatistas, apoiados por Moscovo, aumentaram os seus ataques recentemente, tendo sido registados 71 nas últimas 24 horas, acusou o general.

A administração do Presidente norte-americano, Barack Obama, reforçou a presença militar na Europa para dissuadir qualquer ataque contra Moscovo aos países da NATO, particularmente do Báltico, e pretende continuar a fazê-lo.

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